Custa...
Confesso que custa.
Mas a força que emprego é o k m dá alento.
Mesmo quando dói, quando me lamento.
Sei k é assim a realidade.
Que foge das minhas mãos o controle da actualidade.
Que por entre os dedos me escapa.
A fome, a sede que me mata.
Mas tenho de ser assim.
Guerreira de luta constante.
Um dia serei triunfante.
Mas até la...
Custa...
Confesso que custa.
Mas o fogo que me corrói.
O silêncio que de tao alto dói
Mesmo quando me toca,
A pele que me queima
Sei que custa.
Mas não retribuo.
Afasto do espaço, o sonho que construo.
Guerreira de luta, de vida.
Apago em mim a vontade contida.
Mas mesmo assim…
Custa…
Confesso que custa.
Mas a dor que se dissipa.
O vazio que dentro de mim, já não grita.
Mesmo quando dói, eu me calo.
Sei que custa.
Mas não falo.
Por entre olhares que não controlo.
Mesmo distante, eu sei que olho.
Mas tem de ser assim.
Guerreira de luta, de mágoa.
Controlo o surgir de uma lagrima.
Mas mesmo assim...
Custa...
Adorei o poema! Continua meu anjo! Beijo
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